O Autor:
Biografia:
Júlio Emílio Braz é um escritor de literatura infanto-juvenil. Sua carreira literária começou quando estava a ficar desempregado. Ele é autodidata, tem muita facilidade em aprender as coisas sozinho.Júlio nasceu em Manhumirim , MG , ele já escrevia com sete anos, começou a escrever profissionalmente aos vinte anos. Apesar de formado em Contabilidade, sua paixão sempre foi ser professor de história, mas não conseguiu completar o cursinho. Ele escreveu desde roteiro para histórias em quadrinhos até livros de bolso de western, com diversos pseudônimos.Ele começou a escrever e depois de ser elogiado começou a publicar seus contos em algumas editoras. Escreveu histórias em quadrinhos de "bang-bang" com 39 pseudônimos diferentes. Depois de começar a escrever livros ficou conhecido mundialmente e ganhou prêmios como o Austrian Children Book's Awards e o Blue Cobra Award do Swiss Institute for Children's Books. Júlio Emílio escreve comédias, suspense e ação. Um de seus melhores livros foi "Esperando os Cabeças Amarelas".Na televisão, escreveu quadros para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, e uma telenovela em dez capítulos para uma emissora do Paraguai. É autor de livros infanto-juvenis, entre eles Saguairu, que obteve o Prêmio Jabuti em 1989. Entre suas outras obras, destacam-se os livros "Uma Pequena História de Natal", "Anjos no aquário" , "Crianças na escuridão" , "Felicidade não tem cor" e "Corrupto". Escreveu em parceria com a escritora Léia Cassol a obra "Uma História Apaixonada & A Gota: uma biografia bem apressada."Hoje tem mais de 154 livros publicados, todos destinados a crianças e adolescentes. A obra "Crianças na escuridão" já foi traduzida para o alemão e para o espanhol.
Júlio Emílio Braz é um escritor de literatura infanto-juvenil. Sua carreira literária começou quando estava a ficar desempregado. Ele é autodidata, tem muita facilidade em aprender as coisas sozinho.Júlio nasceu em Manhumirim , MG , ele já escrevia com sete anos, começou a escrever profissionalmente aos vinte anos. Apesar de formado em Contabilidade, sua paixão sempre foi ser professor de história, mas não conseguiu completar o cursinho. Ele escreveu desde roteiro para histórias em quadrinhos até livros de bolso de western, com diversos pseudônimos.Ele começou a escrever e depois de ser elogiado começou a publicar seus contos em algumas editoras. Escreveu histórias em quadrinhos de "bang-bang" com 39 pseudônimos diferentes. Depois de começar a escrever livros ficou conhecido mundialmente e ganhou prêmios como o Austrian Children Book's Awards e o Blue Cobra Award do Swiss Institute for Children's Books. Júlio Emílio escreve comédias, suspense e ação. Um de seus melhores livros foi "Esperando os Cabeças Amarelas".Na televisão, escreveu quadros para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, e uma telenovela em dez capítulos para uma emissora do Paraguai. É autor de livros infanto-juvenis, entre eles Saguairu, que obteve o Prêmio Jabuti em 1989. Entre suas outras obras, destacam-se os livros "Uma Pequena História de Natal", "Anjos no aquário" , "Crianças na escuridão" , "Felicidade não tem cor" e "Corrupto". Escreveu em parceria com a escritora Léia Cassol a obra "Uma História Apaixonada & A Gota: uma biografia bem apressada."Hoje tem mais de 154 livros publicados, todos destinados a crianças e adolescentes. A obra "Crianças na escuridão" já foi traduzida para o alemão e para o espanhol.
Relação do título com o texto
O título "Aprendendo a Viver" se relaciona muito bem com o texto, pois em todo o livro Cláudia passa por situações difíceis com a família, namorado, dinheiro, etc. Por isso Cláudia tem que aprender a enfrentar os problemas da melhor maneira possível, fazendo com que sua vida melhore e a alegria de viver retorne para sua casa.
Enredo do Livro
O livro conta a história de uma familia onde o pai, taxista, descobre que tem o vírus HIV, e sem perceber contagia a sua mulher, por isso ele simplesmente desaparece por vários dias, mas não conta para a família o que aconteceu e todos só descobrem quando um de seus copanheiros de trabalho da cooperativa acha o táxi do colega na ponte Rio Niterói sem sinal de seu dono, então todos acham que ele supostamente suicidou, pois quando abriram o porta luvas do carro, acharam o exame mostrando que ele era soropositivo, junto com o dinheiro de seu trabalho.
Então as suas duas filhas e sua mulher começam a passar por dificuldades financeiras (pois o pai era o único que trabalhava) e os problemas de casa se agravam mais.
A doeça de Dona Virgínia (mulher do pai desaparecido) foi piorando cada vez mais e ela até tentou se suicidar, mas depois de toda esta tristeza, nasce uma nova criança que enche de esperança a família novamente .
O principal tema descrito no livro é a gravidez na adolescência, que hoje é muito comum devido à falta de cuidados e de uso de preservativos. Essa falta de cuidados pode provocar tambem a AIDS que é o outro assunto que está presente no livro e que merece os mesmos cuidados que a gravidez. Ambos precisam ser evitados e com as mesmas precauções e cuidados.
Então as suas duas filhas e sua mulher começam a passar por dificuldades financeiras (pois o pai era o único que trabalhava) e os problemas de casa se agravam mais.
A doeça de Dona Virgínia (mulher do pai desaparecido) foi piorando cada vez mais e ela até tentou se suicidar, mas depois de toda esta tristeza, nasce uma nova criança que enche de esperança a família novamente .
O principal tema descrito no livro é a gravidez na adolescência, que hoje é muito comum devido à falta de cuidados e de uso de preservativos. Essa falta de cuidados pode provocar tambem a AIDS que é o outro assunto que está presente no livro e que merece os mesmos cuidados que a gravidez. Ambos precisam ser evitados e com as mesmas precauções e cuidados.
A mensagem, o tema e a sociedade atual
A mensagem principal do livro é que para todas as dificuldades, sempre exite uma virtude que a resolva e isso se enquadra muito bem ao tema discutido no livro, pois nele, Dona Virgínia convive com uma doença que acaba causando influência em toda a sua família, mas eles conseguem ainda viver com felicidade adquirindo muita força e determinação.
O tema e a mensagem ainda se integram muito bem também à sociedade atual, pois as doenças sexualmente transmissíveis, estão em alta atualmente, pela falta de interesse dos filhos pela comunicação que os pais lhe dão e que é sempre falada nos jornais e telejornais, por isso achamos que o livro é muito bem estruturado e mesmo sendo escrito já há alguns anos, se iterage muito bem na sociedade atual.
O tema e a mensagem ainda se integram muito bem também à sociedade atual, pois as doenças sexualmente transmissíveis, estão em alta atualmente, pela falta de interesse dos filhos pela comunicação que os pais lhe dão e que é sempre falada nos jornais e telejornais, por isso achamos que o livro é muito bem estruturado e mesmo sendo escrito já há alguns anos, se iterage muito bem na sociedade atual.
Resenha
Em mais uma das fascinantes produções de João Emílio Brás,o livro Aprendendo a Viver conta a história da vida de Cláudia, dando ênfase ao período adulto. A partir de certo momento, ela passa por momentos difíceis com a família.
A situação vai se agravando cada vez mais. Seu pai desaparece e provavelmente suicida-se, a família descobre que a mãe é soropositiva e o preconceito separa Cláudia, grávida, de seu namorado. Cláudia vai se adaptando à nova vida e com a ajuda de seus verdadeiros amigos, ela aprende a viver, mesmo estando convivendo com uma doença perigosa e sem cura.
A doença ainda trás benefícios para a família, pois assim Cláudia consegue perceber quem são seus amigos de verdade, que a ajudam nos momentos difíceis e não possuem preconceito em relação à doença de sua mãe. E ainda, sua irmã, até então muito mimada, aprende que a vida não é toda dela e sempre temos que ajudar uns aos outros com muita determinação.
O livro ainda nos prende na leitura e nos emociona a cada capítulo. É um exemplo de que, com esperança, vale à pena lutar pela vida.
A situação vai se agravando cada vez mais. Seu pai desaparece e provavelmente suicida-se, a família descobre que a mãe é soropositiva e o preconceito separa Cláudia, grávida, de seu namorado. Cláudia vai se adaptando à nova vida e com a ajuda de seus verdadeiros amigos, ela aprende a viver, mesmo estando convivendo com uma doença perigosa e sem cura.
A doença ainda trás benefícios para a família, pois assim Cláudia consegue perceber quem são seus amigos de verdade, que a ajudam nos momentos difíceis e não possuem preconceito em relação à doença de sua mãe. E ainda, sua irmã, até então muito mimada, aprende que a vida não é toda dela e sempre temos que ajudar uns aos outros com muita determinação.
O livro ainda nos prende na leitura e nos emociona a cada capítulo. É um exemplo de que, com esperança, vale à pena lutar pela vida.
Personagens
Os principais personagens do livro são:
Cláudia: Uma garota que sempre foi determinada e lutou muito pela felicidade de sua vida. É inteligente e passa a sustentar a família a partir da morte do pai.
Isabel: Nos primeiros capítulos, muito mimada, mas depois que descobre que sua mãe tem o vírus HIV, passa a ser forte e solidária, sempre motivando sua mãe a lutar pela vida.
Virgínia: Mãe de família, faz tudo para sua filhas e quando acha que está prejudicando suas vidas, até tenta se suicidar para o bem delas.
Franco: Era a expectativa de um bom futuro para Isabel segundo Virgínia e Luiz Antônio, mas depois que todos ficam sabendo sobre a AIDS de Dona Virgínia, o preconceito toma conta dele e este passa a ser o maior incômodo da família.
Luiz Antônio: Era feliz com sua família nos primeiros anos de casamento e também era muito apegado à sua mulher, mas suicida-se quando descobre que contraiu o vírus HIV e passou-o para sua mulher.
Cláudia: Uma garota que sempre foi determinada e lutou muito pela felicidade de sua vida. É inteligente e passa a sustentar a família a partir da morte do pai.
Isabel: Nos primeiros capítulos, muito mimada, mas depois que descobre que sua mãe tem o vírus HIV, passa a ser forte e solidária, sempre motivando sua mãe a lutar pela vida.
Virgínia: Mãe de família, faz tudo para sua filhas e quando acha que está prejudicando suas vidas, até tenta se suicidar para o bem delas.
Franco: Era a expectativa de um bom futuro para Isabel segundo Virgínia e Luiz Antônio, mas depois que todos ficam sabendo sobre a AIDS de Dona Virgínia, o preconceito toma conta dele e este passa a ser o maior incômodo da família.
Luiz Antônio: Era feliz com sua família nos primeiros anos de casamento e também era muito apegado à sua mulher, mas suicida-se quando descobre que contraiu o vírus HIV e passou-o para sua mulher.
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